Recentemente vi na TV a cabo um documentário (Sci Fi Channel) sobre mumificação de cadáveres, um assunto que sempre me intrigou via o meu interesse por assuntos relacionados com a egiptologia. Mas o documentário debruçou-se sobre as múmias "modernas", com particular incidências das múmias da Sicília, as das catacumbas dos frades capuchinhos , uma forma diferente de encarar a morte e a partida dos entes queridos, que se praticou desde o séc. XVI até aos anos 20 do século passado.
Um dos exemplares mais intrigante é a múmia de uma criança, Rosalia Lombardo, a "bela adormecida" num caixão de vidro, que foi mumificada depois de falecer de pneumonia aos dois anos de idade, e que 90 anos depois mantém quase a mesma aparência, sendo já visíveis alguns ligeiros traços de decomposição, nomeadamente descoloração.
O segredo de uma preservação - exterior e dos orgãos interiores (como verificado por raio-X) - tão perfeita está na técnica usada pelo Dr. Solafia, um famoso embalsamador, que recorreu a uma fórmula química diferente da habitual da época e que só recentemente foi redescoberta.
O Dr. Solafia substituiu o sangue do corpo por uma mistura de formol, alcool, glicerina, ácido salicílico e o ingrediente mais importante: sais de zinco, que mantiveram o corpo rígido.
Ver o documentário fez-me recordar a minha visita à portuguesa Capela dos Ossos, em Évora.
Um dos exemplares mais intrigante é a múmia de uma criança, Rosalia Lombardo, a "bela adormecida" num caixão de vidro, que foi mumificada depois de falecer de pneumonia aos dois anos de idade, e que 90 anos depois mantém quase a mesma aparência, sendo já visíveis alguns ligeiros traços de decomposição, nomeadamente descoloração.
O segredo de uma preservação - exterior e dos orgãos interiores (como verificado por raio-X) - tão perfeita está na técnica usada pelo Dr. Solafia, um famoso embalsamador, que recorreu a uma fórmula química diferente da habitual da época e que só recentemente foi redescoberta.
O Dr. Solafia substituiu o sangue do corpo por uma mistura de formol, alcool, glicerina, ácido salicílico e o ingrediente mais importante: sais de zinco, que mantiveram o corpo rígido.
Ver o documentário fez-me recordar a minha visita à portuguesa Capela dos Ossos, em Évora.
Mais informações:
- Mundo Gump - O mistério de Rosalia Lombardo
- Quase Tudo: Múmias
- Catacumbas dos Capuchinhos (Fotos)
- Wikipedia: Rosalia Lombardo (inglês)
- Wikipedia: Catacumbas dos Capuchinhos (inglês)
- Wikipedia: Capela dos Ossos
1 comentário:
Oi eu sou Scott Lee, analista, consultor, palestrante, estrategista e escritor sobre temas relacionados com tecnologia de conteúdo digital.
Post interessante!
pumps
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